É natural que ninguém mais se respeite Que se sugue o leite até rasgar a mama É compreensivel que ninguém mais se arrisque Nos fartamos de uísque, eles que bebam lama Quanto mais se pode, memos se faz Quem vai por fim a este drama O medo é tanto e nunca nos deixa em paz Não vai mudar Se a gente não se ama Não se ama Se a gente não se ama Não se ama Só vai mudar Quando a gente se amar Acorda cedo pra fuçar neste lixo Esqueçe de ser bicho, quando vai pra cama Do nervo exposto, tanta lepra venérea Santa puta miséria E você nem reclama Quanto mais se pode, menos se faz Quem vai pôr fim a este drama
Compositor: Sergio Antonio Sa de Albuquerque (Sergio Sa) (UBC)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1995 (01/Set)ECAD verificado obra #163170 e fonograma #18920 em 28/Out/2024 com dados da UBEM