Você diz que não me reconhece Que não sou a mesma de ontem E que tudo o que eu faço ou falo não te satisfaz Mas acontece que quando eu mudo é porque Estou vivendo cada segundo e você Como se eu fosse uma eternidade a mais
Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá... solidão Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá
Na última vez que troquei meu nome Por um outro nome que não lembro mais Tinha certeza, ninguém poderia me encontrar Mas, que ironia Minha própria vida Me trouxe de volta ao ponto de partida Como se eu nunca tivesse saído de lá
Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá... solidão Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá
Quando a âncora do meu navio encosta no fundo, no chão Imediatamente se acende o pavio E detona-se minha explosão Que me ativa, me lança pra longe pra outros lugares Pra novos presentes Ninguém me sente Somente eu posso saber o que me faz feliz
Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá... solidão Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá
Compositor: Paulo Correa de Araujo (Paulinho Moska) (UBC)Editor: Casulo Promocoes Artisticas Ltda. (UBC)Administração: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2020 (30/Abr)ECAD verificado obra #122856 e fonograma #20955829 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM