CadĂȘ a esfinge de pedra que ficava ali Virou areia, virou areia CadĂȘ a floresta que o mar jĂĄ avistou dali Virou areia, virou areia CadĂȘ a mulher que esperava o pescador Virou areia
CadĂȘ o castelo onde um dia jĂĄ dormiu um rei Virou areia, virou areia E o livro que o dedo de Deus deixou escrita a lei Virou areia, virou areia CadĂȘ o sudĂĄrio do Salvador Virou areia
(refrĂŁo) Areia a lua batendo no chĂŁo do terreiro Areia o barro batido subindo no ar Areia o menino sentado na beira da praia Areia fazendo com a mĂŁo castelo no mar E a onda que se ergueu e que passou Virou areia Nasceu no mar e na terra se acabou Virou areia
CadĂȘ a voz que encantava multidĂŁo Virou areia, virou areia CadĂȘ o passado, o presente e a paixĂŁo Virou areia, virou areia CadĂȘ a muralha do imperador Virou areia