Todo o chão se abre No escuro, se acostuma Às vezes a coragem é como quando a nova lua Somos a discórdia E o perdão E nos esquecemos da cor que tinha o céu, assim Como a saudade Ou uma frase perdida Durma, Medo Meu Durma, Medo Meu Hmmm, não Às vezes um "não sei" Janela, madrugada, luz tardia E o medo nos acorda Pára e bate o coração Em pura disritmia O medo amedronta o medo Vela, madrugada, dia, assim Como a saudade Ou uma frase perdida Durma, Medo Meu Durma, Medo Meu
Compositores: Aniela Stopa Juste (No Stopa) (UBC), Fernando Eduardo Silva Anitelli (Anitelli) (UBC)Editor: O Teatro Magico Producoes (UBC)Administração: Phonolite (UBC)Publicado em 2011 (15/Fev) e lançado em 2011 (20/Mar)ECAD verificado obra #2842569 e fonograma #1868933 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM