Pode até parecer lorota, mas não é: Uma bruxa malvada transformou Um príncipe lindo Num sapo velho magro Um sapo cururu, Cururu da língua presa Que morava na beira do rio Cantava uma música medonha Mais ou menos assim:
Sapo cururu Na beira do rio Vai tomá no cu Vai pra puta que pariu Puta que pariu
Língua presa
Se pisar na minha área Vai sair com o pé ferido Vocês, boys, não sabem nada Onde mora o perigo Rolam altas paradas Em Araraquara, em Caraguatatuba Eu como as empregadas Porque nessa galera me chamam de língua presa Mas ninguém tem coragem de falar na minha cara Vivo prisioneiro, aumentando a paranóia Minha privacidade é uma porcaria Rolam altas paradas Em Piracicaba, em Pindamonhangaba Eu vou comer sua raba Porque nessa galera me chamam de língua presa Mas ninguém tem coragem de falar na minha cara Uh! Tererê! Ri da minha cara Ri da minha cara Ri da minha cara Ri da minha cara Se pisar na minha área Você tá fudido Porque os cara que comanda lá é tudo meus amigo Vai tomar porrada e já tá na hora De você dar o fora, vão comer seu toba Porque nessa galera me chamam de língua presa Ninguém tem coragem de falar na minha cara
Compositores: Martim Lutero Batista Reis (Telo) (UBC), Rodolfo Leite Goncalves de Abrantes (Rodox) (ABRAMUS), Rodrigo Aguiar Madeira Campos (Digao) (ABRAMUS)Editores: Sony Music (UBC), Warner (UBC)Publicado em 2018 (10/Jan)ECAD verificado obra #133920 e fonograma #47998736 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM